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Amor matemático

Mesmo não a entendendo na sua íntegra, o amor que sinto por ela é contínuo e continuo a amá-la de forma exponencial, o que deixa o meu espírito em harmonia.

Embora às vezes sinta-me limitado quanto ao entendimento que detenho sobre ela, considerando-a uma sequência limitada, compreendida entre dois extremos, outras vezes parece que o meu pensamento assemelha-se a uma sucessão minorada que vai crescendo...notando que o limite não existe.

Desejo que, tal como cosseno, haja no meu pensamento uma paridade onde a adição e subtração não signifiquem aumento nem diminuição daquilo que ela é, onde quer os aspectos negativos considerados pela sociedade, mas positivos por parte dela, produzam mesmos resultados.

Quando penso nela, o meu coração acelera e produz batimentos não uniformes. Não entendo a razão, apenas subtraio a posição atual com a anterior, outras vezes efetuo uma divisão tendo em conta a posição inicial, sendo assim encontro nela a razão para fazer da vida uma divisão proporcional, onde a razão que leva aos meios é a mesma que nos leva aos extremos.

Quero ser determinante para escalar barreiras e para superá-las é preciso um método chave. Algumas vezes sinto-me no plano, outras vezes no espaço que transcende a amplitude que os olhos podem enxergar.

Muitos acham-na Complexa, fora do Real mas ainda assim continuo a amá-la. Pois sei que o amor por ela é tal igual como os Primos, não se sabe quando ocorrerá.

Mateus Fernandes

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Como referenciar: "Amor matemático" em Só Matemática. Virtuous Tecnologia da Informação, 1998-2024. Consultado em 28/03/2024 às 15:33. Disponível na Internet em https://www.somatematica.com.br/poemas/p99.php

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