📄 Propriedades dos Limites
📄 Limites Laterais, Continuidade
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📄 Limites trigonométricos
📄 Limites exponenciais
Limites
Noção intuitiva de limite
Seja a função f(x)=2x+1. Vamos dar valores a x que se aproximem de 1, pela sua direita (valores maiores que 1) e pela esquerda (valores menores que 1) e calcular o valor correspondente de y:
| x | y = 2x + 1 | 
| 1,5 | 4 | 
| 1,3 | 3,6 | 
| 1,1 | 3,2 | 
| 1,05 | 3,1 | 
| 1,02 | 3,04 | 
| 1,01 | 3,02 | 
x  | 
    y = 2x + 1  | 
  
| 0,5 | 2 | 
| 0,7 | 2,4 | 
| 0,9 | 2,8 | 
| 0,95 | 2,9 | 
| 0,98 | 2,96 | 
| 0,99 | 2,98 | 

 Notamos que à medida
que x se
aproxima de 1, y
se aproxima de 3, ou seja, quando x
tende para 1  (x
1), y tende para
3 (y 
 3), ou seja:
Observamos que quando x tende para 1, y tende para 3 e o limite da função é 3.
 Esse é o estudo do comportamento de f(x)
  quando x tende
  para 1 (x 
  1). Nem é
  preciso que x assuma
  o valor 1. Se f(x)
  tende para 3 (f(x)
  
 3),
  dizemos que o limite de f(x)
  quando x 
  1 é 3, embora possam ocorrer casos em que para x =
  1 o valor de f(x)
  não seja 3.
  De forma geral, escrevemos:
se, quando x se
aproxima de a (x
 a), f(x)
se aproxima de b
(f(x)
b).
   

Como x² + x - 2 = (x - 1)(x + 2), temos:
   

   Podemos notar que quando x
se aproxima de 1 (x
1),
f(x) se aproxima
de 3, embora para x=1
tenhamos f(x) =
2. o que ocorre é que procuramos o comportamento de y
quando x
1.
E, no caso, y 
 3. Logo, o limite de f(x)
é 3.
Escrevemos:
  

   Se g: IR 
IR e g(x) = x
+ 2, 
 g(x)
= 
 (x
+ 2) = 1 + 2 = 3, embora g(x)
f(x)
em x = 1. No
entanto, ambas têm o mesmo limite.






























